quarta-feira, 6 de junho de 2012

ORAÇÃO ESTRELA DO CÉU



ORAÇÃO  ESTRELA DO CÉU

Óh estrela do céu do que criou o senhor afugentou a peste, a morte que abrandou o primeiro pai dos homens a mesma estrela agora permita, abranda as estrelas, foge as guerras que matam o povo conferir  morte “cruela”. Oh piedosa estrela do mar livrai-nos da peste, ouvi-nos  senhora para que o vosso filho, nada vos nega, vos honra Jesus salvai, que a virgem vossa mãe, vos   roga. Rogai a Deus por nós santíssima mãe de Deus  para  que o  vosso filho santíssima mãe de Deus para que  sejamos dignos das promessas de Cristo amem.
Oremos Deus de misericórdia, Deus de piedade, Deus de perdão, para  que compadeceste que com a aflição do vosso povo que disseste seu anjo, seu filho que viria a sua mão pelo amor daquela estrela gloriosa, cujos peitos preciosa com doce leite mamar, contra as peçonhas do nossos pecados, dai nos senhor o socorro de vossa graça para que seguramente sejamos livres de peste, fome,  guerra e morte repentina que, misericordiosamente sejamos salvos  a todo cometimento, a perdição por vós Jesus Cristo rei da Glória e Salvador do mundo,  que vivei e reinai por todos os séculos os séculos sem fim amém.
Glória ao Pai ao Filho ao Espírito Santo Amém. Se puder no principio é de nunca e sempre do século secloreo amém.
Oferecemos a minha virgem mãe de Deus essa oração que, nos livra de peste fome guerra e os males contagiosos.
Amem.

A oração "Oh Meu Deus do Pátriocínio", é uma segmento da oração da Estrela do Céu. Para pedir Senhor Deus.
Oh Meu Deus do Patrocínio
Cantado:

Óh, meu Deus do patrocínio,  vós medir mansos cordeiros. Consolai as nossas almas meu bom Jesus verdadeiro.
Ave Maria senhora cheia de consolação, / Consolai as  nossas almas minha virgem da Conceição(bis)
Vos entrego ao meu Jesus e flor a quem nasceu e hóstia consagrada e a cruz a quem morreu.
Daí- nos sempre ao meu Jesus soberano ao reino da glória é bem que pessemos todos
Senhor Deus misericórdia.
Senhor Deus misericórdia, Senhor Deus misericórdia. 
Falado: Senhor Deus é que nos criastes remistes com o vosso preciosíssimo sangue tem de misericórdia de nós (3x)
Por D. Nuta (Resgate Cultural)
Pindaí-BA, 11 de dezembro de 2011.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Análise das pirâmides etárias do município de Pindaí das décadas 2000 / 2010



UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS XII - GUANAMBI
PROESP - PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
CURSO - GEOGRAFIA
COMPONENTE CURRICULAR – ATIVIDADE COMPLEMENTAR
PROFESSORA - NILCÉA CALMOM DOS SANTOS




POR:
ILÍDIA DE SOUZA SILVA
LEONOR GORETE SOARES AZEVEDO SILVA
MARIA DOLORES VEIGA PEREIRA
MÔNICA FERNANDES GOMES RODRIGUES
NILMA TEIXEIRA COTRIM DE SOUZA
RITA DE CÁSSIA MARTINHO FIGUEIREDO



ANÁLISE  DAS PIRÂMIDES ETÁRIAS  DO MUNICÍPIO DE PINDAI  DAS  DÉCADAS
2000 / 2010


Trabalho apresentado como requisito parcial      de Avaliação da Disciplina Atividade Complementar.

Professora Orientadora: Nilcéa Calmom dos Santos



GUANAMBI - BA
2011

JUSTIFICATIVA

A Pirâmide etária  é utilizada na representação gráfica da composição da população de um lugar em função da idade e sexo, em um determinado período. Neste trabalho, procuramos analisar as pirâmide etárias do município de Pindaí na década de 2000 e 2010, analisando superficialmente a evolução da população neste período, bem como as características etárias da população.


De acordo com a análise das pirâmides da população de Pindaí por sexo e idade, das décadas de 2000 / 2010, percebe-se evolução através da análise dos seus indicadores demográficos, as características da população em termos da sua estrutura etária.
Com a finalidade de planejamento econômico-social costuma-se dividir a população em três faixas etárias principais: jovem, adulta ou madura e velha ou senil. Essa divisão, porém, apresenta diferenças quanto aos intervalos de idade de acordo com a conveniência do país ou do organismo interessado.  A composição da população por idades é muito importante para se compreender e estudar a população de um país ou região, pois permite compreender se a população apresenta tendência para aumentar ou diminuir a partir da alteração dos números de jovens e idosos no município
Na pirâmide etária de dois mil do município de Pindaí-BA,  o numero de nascimento   de crianças  tanto do sexo masculino como feminino são equivalentes com pequena diferença e observa-se um real aumento na faixa etária dos cinco aos nove anos isso demonstra uma diminuição da mortalidade infantil, graças ás ações de parceria entre os agentes de saúde e as agentes da pastoral da criança.
Na década de 2010 observa-se na população de Pindaí certo equilíbrio na faixa etária de crianças e adolescente dos dez aos 14 anos tanto do sexo masculino com o percentual de 4,9 e feminino com 4,7, idade em que os mesmos estão cursando o Ensino Fundamental sob os cuidados da família. A pirâmide apresenta maior achatamento, tanto do sexo masculino como do sexo feminino, onde estão dependentes da família e freqüentando as escolas do município da educação Fundamental e a partir dos 15 aos vinte e nove anos em que concentra a força de trabalho, percebe-se uma um total equilíbrio da população feminina e pouco expressiva na diminuição na população masculina que ainda permanece dando continuidade aos estudos ingressando nas faculdades através de vestibular e dos Programas do governo federal tais como: ENEM, SISU e PROUNI. Sendo esta a população predominante do município.
Em linhas gerais, é perceptível na pirâmide etária de 2010 que o município de Pindaí não difere dos demais municípios pequenos do Brasil no que se refere a expectativa de vida da população, que vem aumentando, haja vista que na pirâmide de 2000 praticamente não se identifica pessoas com idade acima de 89 anos tanto do sexo masculino como do feminino e na pirâmide de 2010 já é possível perceber um pequeno numero de pessoas nessa faixa etária, sendo o número de mulheres um pouco mais expressivo, apesar de pequeno, o que significa que as mulheres apresentam maior resistência aos intempéries da vida.


Referências
DAMIANI, Amélia Luisa. População e Geografia. São Paulo: Contexto, 2006.
( Caminhos da Geografia)
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE- Censo de 2000 e 2010.



RELATÓRIO DE ATIVIDADE DE CAMPO SOBRE: A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CARINHANHA E A QUESTÃO AMBIENTAL


UNEB – UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO / CAMPUS XII
 GUANAMBI – BAHIA
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
PROESP/GEOGRAFIA
COMPONENTE CURRICULAR – GEOGRAFIA AMBIENTAL
PROFESSORA ORIENTADORA – JUCÉLIA MACEDO














RELATÓRIO DE ATIVIDADE DE CAMPO SOBRE:
A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CARINHANHA
E A QUESTÃO AMBIENTAL








                                                          Por:
Ilidia Souza Silva, Leonor Gorete S. Silva, Maria Dolores Veiga, Mônica Fernandes, Nilma Teixeira, Rita de Cássia Martinho.











Novembro/2010

RELATÓRIO


O presente relatório, objetiva apresentar à professora Jucélia Macedo Pacheco, do Componente curricular Geografia Ambiental, registros das observações feitas pelo grupo de alunos do curso Geografia/PROESP – UNEB –CAMPUS XII - à visita ao Balneário de PONTAL, nas encostas do Rio Carinhanha, afluente do Rio São Francisco, cujos rios separam as cidades de Carinhanha e Malhada.


Na caminhada pelas encostas do Rio foi possível perceber, claramente que:

 Os rios espelham, de maneira indireta, as condições naturais e as atividades humanas desenvolvidas na bacia hidrográfica, sofrendo, em função da escala e intensidade de mudanças nesses dois elementos, alterações, efeitos e/ou impactos no comportamento da descarga, carga sólida e dissolvida, e poluição das águas. (Cunha, 2000)

Observamos o ambiente e foi possível contemplar as ações naturais e humanas naquela localidade. A exemplo disso deparamos com muita devastação e uma grande quantidade de lixo jogada por todos os lados, sendo plásticos, metais e outros objetos poluentes e de difícil composição que mui prejudica o meio ambiente.

Alguns moradores que residem próximos às encostas do rio, agridem por demais aquela área, queimam a vegetação nativa, deixando em vários pontos, o solo desprotegido, praticamente nu o que fatalmente vem provocando os processos erosivos hídricos, causados pelas águas das chuvas, denominado de ravinas, que são processos causados essencialmente pelo escoamento de águas, devido às depressões do solo.


Vimos também, a erosão em sulcos/regueiras onde as águas correm em pequenas depressões na superfície da terra e cavam pequenos canais no solo e a erosão faz-se ao longo destes canais, podendo ter com a continuação freqüente desta ação natural, o surgimento de voçorocas, fenômenos geológicos que consistem na formação de grandes buracos erosivos irreversíveis.
 
É perceptível também, no leito do rio, a formação de pequenas ilhas, devido à quantidade excessiva de resíduos (terra) soltos nas margens e encostas, carregados pelas chuvas, resultando na alteração das dimensões da calha, proveniente da excessiva erosão das margens e do assoreamento provocados pela chegada de maior volume de sedimentos (Cunha, 2000).
 
Também observamos no decorrer das margens do rio, a existência de muitas árvores com suas raízes expostas devido ao processo erosivo causado pelas águas das chuvas. A mata ciliar que deveria existir em maior quantidade para evitar o desaparecimento do rio vem sendo destruída gradativamente, deixando o rio com pouca proteção, sendo necessária a interferência humana no sentido de conter proteger a população da fúria das águas em caso de cheias, com a construção de muros tanto de concreto como de pneus.
 
Neste sentido, é possível concluir que apesar de grande volume de água, o Rio Carinhanha caminha passo a passo no processo de degradação, com os seguintes indicadores:
As margens erodidas e solapadas, em alguns pontos, as raízes expostas; as árvores inclinadas e deformadas, a erosão atrás das árvores e as árvores crescendo dentro do canal. (Cunha, 2000).
Faz-se necessário a conscientização da população local no sentido de preservar o rio e seu entorno no propósito de recuperar o que já foi danificado e preservar o que ainda se encontra na sua forma nativa, de maneira sustentável sem agressões ao meio ambiente de maneira geral.

REFERÊNCIA

CUNHA, S. B. & GUERRA, A. J. T. (2000). Degradação Ambiental. In: GUERRA, A. J. T & CUNHA, S. B. Geomorfologia do Meio Ambiente. Editora Bertrand, 3ª edição, PP. 337-339

sábado, 21 de abril de 2012

Mídia: O papel das novas tecnologias na sociedade do conhecimento


 
Jaqueline E. Schiavoni11
Leonor Gorete Soares, Ilídia Silva e Nilma Cotrim2                                                                                 
                                                                                                                
Resumo
Em A sociedade em rede, Castells (2003) nos fala sobre a revolução tecnológica que se
desenrola em nosso tempo e vem estabelecendo a chamada sociedade do conhecimento.
Essa sociedade também já foi designada como sociedade da informação e atualmente recebe o nome de sociedade da aprendizagem. Verificaremos neste artigo alguns desenvolvimentos dessa revolução, atentando para os novos paradigmas, questionamentos  incertezas que nos colocam as novas tecnologias da comunicação e da informação.

Os conhecimentos produzidos pela sociedade são considerados como um “bem comum”. No final do século passado, o que assistimos foi exatamente a isso. “Um intervalo cuja característica é a transformação de nossa cultura material”. Ou seja, estabelece-se uma nova era – que passamos a chamar de sociedade da informação, posteriormente de sociedade do conhecimento e atualmente como sociedade da aprendizagem. Dentre os novos meios tecnológicos que se nos apresentam, a Internet é, sem dúvida, um avanço notável para a diminuição da distância entre a sociedade e os conhecimentos produzidos. Soma-se a isso o fato de as novas tecnologias, de modo geral terem se difundido rapidamente. Mesmo as comunidades mais carentes poderiam se beneficiar da Internet a partir de políticas públicas ou mesmo de instituições privadas de democratização do acesso às tecnologias de informação e comunicação. Resta questionar, entretanto, em que medida as potencialidades das novas tecnologias serão utilizadas para permitir efetivamente a democratização do conhecimento.

2. As novas tecnologias e as mudanças de paradigma no campo da educação
Em 1964, McLuhan já atentava para as mudanças que qualquer meio pode provocar, quer seja de escala, cadência ou padrão nas coisas humanas. Mas alertou para o seguinte fato: Não é a tecnologia, mas o que fazemos com ela que constitui de fato o seu significado ou mensagem. Assim, como podem as novas tecnologias contribuir para a promoção do conhecimento? Que mudanças decorrentes do uso das tecnologias já podem ser observadas?
Antes de discorrermos sobre essas questões, faz-se necessário desfazer um equívoco comum: Informação não é sinônimo de conhecimento. Vale lembrar que esse processo depende do ambiente cultural em que vivemos, pois este interfere nas dimensões da nossa percepção. Assim, essa talvez seja a grande contribuição das novas tecnologias: propiciar o contato com a matéria-prima do conhecimento, a informação, de modo ágil e não oneroso. Podem-se acessar a informação por diversos meios tecnológicos isso significa que as novas tecnologias provocam mudanças, sobretudo, no campo da educação. Por tempos, os centros acadêmicos foram os redutos da informação e da produção de conhecimento. As informações são menos dependentes do professor, pois a tecnologia nos supre o suficiente ficando para o mestre ajudar o aluno a interpretar os números dados, relaciona-los e contextualizá-los.

Apoiada em Jacques Delors, coordenador do Relatório para a UNESCO da Comissão.
Internacional sobre Educação para o século XXI, Behrens3 apresenta os quatro pilares nos quais deverá ser assentada a educação:
1) Aprender a conhecer: não se trata mais de repertórios de conhecimentos codificados, mas do domínio dos instrumentos do conhecimento.
2) Aprender a fazer: preparar o aluno para criar com criticidade e autonomia;
3) Aprender a viver juntos: ensinar o aluno as semelhanças e interdependências do ser
4) Aprender a ser: Possibilitar o desenvolvimento total do aluno – inteligência, sensibilidade, senso estético, etc.

A escola vai ser o local onde o aluno vai aprender a aprender. Trata-se de uma relação docente-discente renovada em decorrência das novas tecnologias, especialmente a Internet, na qual o princípio de hierarquia será trocado pelo princípio da participação social. Para alguns visionários, como expõe Vilches, “já não serão os centros educativos que oferecerão temas e matérias dos currículos, mas os estudantes e usuários, que imporão indiretamente planos de estudo e de capacitação, de acordo com as demandas do mercado”. Avaliemos dois desses recursos: a televisão e a Internet.

3.1 A televisão e a educação
Em vista do baixo custo das informações da televisão, da linguagem atrativa e de fácil acesso, esse recurso tecnológico tornou-se a principal – e muitas vezes única – fonte de informação. Dado o próprio caráter polissêmico da imagem, as informações veiculadas pela televisão chegam por muito mais caminhos do que aqueles que conscientemente percebemos e que encontra em nós repercussão. Sabendo disso, muitos educadores, alunos e comunicólogos se questionam por que nunca se conseguiu de fato explorar com sucesso os recursos televisivos no campo da educação e qual seria o caminho para tornar isso possível. Evidentemente, quando se incluiu a função de educar entre as promessas que a televisão cumpriria, pensou-se na própria capacidade técnica do meio, mas o uso social a levou pela via do entretenimento. O próprio desenvolvimento comercial da TV Como explica Vilches, “as tecnologias não lineares e os hipertextos permitirão o desenvolvimento da narrativa digital, facilitando uma maior progressão da atividade cognitiva enquanto se acompanham os argumentos da ficção e das histórias”. (2003, p. O autor aposta na existência de um meio híbrido dominado pela interatividade.

 Na Internet, o sujeito deixa de ser um telespectador – tal como acontecia com a televisão –  para tornar-se um usuário. Obviamente, não se trata apenas de uma mudança de nomenclatura, mas do grau de atividade que o meio exige do indivíduo. Se na televisão a atividade do sujeito envolvia a ação de assistir para em seguida processar as informações recebidas de acordo com seu repertório, interesse e capacidade cognitiva e sensível, na Internet o sujeito tem a oportunidade de interagir de fato com as informações. Na televisão, no entanto, não é isso o que acontece. Distinta da interatividade mútua, que se caracteriza por “relações interdependentes e processos de negociação, no qual cada interagente participa da construção inventiva da interação, afetando-se mutuamente”, a interatividade reativa é linear, limitada por relações de estimulo e resposta pré-determinadas. Evidentemente, tanto a utilização de um meio como de outro – televisão e Internet – para complementar a ação pedagógica tem implicações no campo social: A atividade que a televisão desempenha no contexto educacional é externa a ela [...] A televisão depende do entorno.  A atividade gerada na Internet está intrinsecamente unida ao meio. Tudo é feito dentro da Internet.

A televisão tradicional tem uma dimensão mais humanóide, porque a relação com o mundo, na televisão, está estreitamente vinculada à imagem antropocêntrica [...] A Internet não pode desenvolver-se sem a participação dos usuários. Isso não obriga ninguém a ter interesse social pelo outro, mas a atividade de cada um depende, sim, da atividade do outro. (Vilches, 2003, p. 175-176).

Analisando  esse artigo, observamos as mudanças que as novas tecnologias colocam para a sociedade. Percebemos como o acesso aos conhecimentos produzidos pela sociedade e em todo o mundo pode ser facilitado pelas novas tecnologias, possibilitando, inclusive, sua democratização, já que novos meios como a Internet permitem o acesso ágil e não oneroso às informações.

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Comunicação, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação
da Unesp-Bauru e bolsista Fapesp. Graduada na mesma instituição em Comunicação Social, com habilitação em
jornalismo.
2 Graduandas do Curso de Geografia PROESP,  Universidade do Estado da Bahia-UNEB- CAMPUS XII GUANAMBI-BA.